sábado, 12 de maio de 2012

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Alegrias.

Há tempos que eu procuro um tempo pra escrever aqui. Hoje eu tô sem tempo, mas não posso mais adiar. Talvez esse texto fique um lixo, mas eu preciso escrever.
Escrever sobre o que, né? Bem, se me falta tempo é porque minha vida anda agitada (pequena pausa para comemorar o segundo gol do Boca: CHUUUUUPAAA FLUMINENSE!). E está.
Não vou detalhar aqui a minha rotina. Só quero dizer que não tá fácil. E apesar disso, eu me sinto bem. Quer dizer, todos os dias eu me questiono, me critico, cometo erros... mas mesmo assim, bem lá no fundo, eu sinto que tá tudo certo.
O medo aparece diante das dificuldades, mas elas foram tantas, e tantas vezes eu superei, que uma das lições que eu aprendi foi que o mundo gira, as coisas mudam, a gente cresce e cada dia é uma nova lição.
Outra coisa que eu percebo é que as coisas acontecem, mas sempre devagar. Com isso eu só consigo entender duas coisas:
1ª - sou lenta (ah vá!);
2ª - preciso ser menos ansiosa.

Mudando de Alexandre pra Paulo Henrique (quem assiste futebol entendeu), eu quero pedir desculpa aos ateus, mas não consigo entender como alguém pode não acreditar em Deus diante da beleza do mar. Nessa páscoa eu não pensei em Jesus morrendo por mim, mas olhar pro mar me lembrou que só um ser perfeito e sobrenatural pode ser responsável por issoqueeunãoencontreipalavrapradescrever.
Aliás, essa páscoa foi diferente e especial. Em geral, as pessoas que eu conheço que moram fora, foram para a casa dos pais. Eu não pude ir. Mas dizem que quem tem amigos, tem tudo, né? Então eu quero deixar aqui meu agradecimento especial à minha gorda linda Thusinha! HAHAHA! Graças à ela eu comi comida de avó, ganhei abraço de mãe, ouvi piadas de almoço de pai, fui pro rolê entre amigos e tive a companhia de uma irmã. Irmã que me levou pra ver esse mar lindo! Obrigada amiga!



Acho que escrevi, né? É isso. Assim que sobrar um tempo (ou não) eu volto. ;*

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Constatações


Com o tempo você aprende que o Menestrel faz total sentido, mas não importa o quanto você o leia, você só vai aprender na prática mesmo.

Hoje eu aprendi que nem sempre você sai bem de uma situação. Às vezes, por mais que você esteja certo, sai por baixo, humilhado e sem possibilidade de troco, vingança ou coisa do tipo. O sentimento de fracasso só vai embora com o tempo, quando você conquista outras coisas bem mais valiosas.

Aprendi que quando você quer alguma coisa, isso só depende de você mesmo e de mais ninguém. É a sua força de vontade que vai mover a sua vida. E por mais que isso seja contraditório, você sempre vai precisar de ajuda.

Algumas coisas não fazem sentido, e provavelmente nunca farão.

Felicidade é uma escolha diária. E complexa por estar nas coisas simples.
Aliás, outra coisa que eu andei reparando é que tudo o que é bom é contraditório. Mas ainda não entendi o por quê.

Eu também aprendi que, eu ainda tenho muito o que aprender...






E que eu escrevo melhor de madrugada.

Meu lugar perfeito


Tem dias que eu queria ter um lugar calmo, solitário e alto.

Podia ser a noite, onde eu pudesse ver as luzes da cidade.

Ou de dia, pra sentir só o toque do Sol.

Mas podia chover também, pra lavar o corpo e a alma.

Eu teria um carro antigo que estaria parado ali perto, com um som tranquilo, triste ou alegre.

Pra pensar em tudo, ou simplesmente não pensar em nada...

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Crise dos 20


Quando você tá perto dos 20 anos, no geral, não se pode dizer que você tem experiência, mas com certeza você já sabe o que é certo ou errado (a menos que você tenha deficiências psicológicas, mas essa é outra história). Mas às vezes eu queria que alguém me dissesse exatamente o que fazer.

Na verdade eu ando sentindo falta de abraço. Aquele abraço que tira todo o peso das preocupações, sabe? Seja de um amigo, ou de um amor. Ou de quem quer que seja, desde que seja um abraço desses. Sincero, apertado e tranquilizante.

Não sei se vou ser injusta agora (ou dramática), mas sinto que muitas pessoas me querem por perto, mas poucas se importam com quem eu sou.

Pra ser sincera, nesse momento, nem eu mesma sei quem eu sou.

Só queria desatar esse nó da garganta...